segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Acabou...

Acabaram as Olimpíadas. Que pena.
Adorei assistir os diversos jogos e competições. Foi um tal corre, salta, rema, nada, pula, agarra, arremessa, chuta, derruba, levanta, e não sei mais o quê. 
Acho que os grandes destaques ficaram para Michael Phelps e Usain Bolt. Que fantástico esses meninos super-homens (com hífen ou sem hífen, sei lá)!
É bem verdade que a participação brasileira foi pífia como sempre e nossas estrelas ficaram a dever. Também, jogam todas as fichas em heróis do passado. Não se renovam ou não se formam novos atletas. A política esportiva do Brasil está totalmente errada pois não há esporte-base, base esta que se forma desde criança nas escolas. O Brasil só patrocina esportistas que já tem algo a apresentar. Mas não dão chances para surgimento de novos talentos. O esportista brasileiro é um herói pois  surge só com sacrifício pessoal e individual e esta política (?) não vai formar talentos para a Rio 2016. Nossa participação será novamente abaixo da crítica.
Agora á é tarde: em quatro anos não se formam novos atletas de nível olímpico. Já perdemos o trem.
Os únicos que tem apoio maior que o necessário é o pessoal do futebol e nem assim ganham ouro. Nossa seleção estava lamentável.
Adorei a cerimônia de encerramento em Londres. Muita música, muito rock inglês. Uma open-air party. Os jovens devem ter adorado com toda a certeza.
Também gostei muito da parte brasileira. Eu temia que aparecessem com peladonas com samba no pé mas foi uma apresentação elegante, bem sacada. O Sorriso arrasou. A Marisa Montes também. Em oito minutos não dá prá mostrar muita coisa mas deu prá ver que o Cao Hamburguer é "o cara".
Alguém me explique a ausência da Rainha!!



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