A publicidade nem sempre teve o refinamento e a sutileza quase científica que exibe hoje nos anúncios de seus produtos.
Nos primórdios da propaganda há cenas de terror e até repugnantes que um publicitário de hoje abominaria e jamais usaria. Eis alguns exemplos:
Isto não é um anúncio de grupo vegetariano mas quer oferecer a melhor lingüiça de porco:
Um bebê num saco de celofane, uma visão assustadora para todos mas a Dupont usou para apregoar as vantagens do saco de celofane:
Propaganda de um tônico para engordar:
"Papai diz que não vai nos machucar" está escrito na camiseta da menina e assim se fazia propaganda de armas nos Estados Unidos:
Ainda em 1966 o fabricante Crosman publicou este anúncio afirmando que armas trazem alegria. Observem o cartão de Feliz Natal:
Horrível: a menina de olhos esbugalhados diante do presunto da Swift:
Horroroso: anúncio de produto para tingimento mostra menina que tingiu a boneca e o gato. Impensável nos dias de hoje:
Essa é demais: bebê fazendo a barba e o anunciante afirmando que é seguro!:
Mais armas: a propaganda é de cuecas!:
Esta não é horrível mas parece uma premonição: anúncio de 1979 de companhia aérea do Paquistão que reflete sombra de avião nas Torres Gêmeas americanas:
(Fonte: Spiegelonline)