sexta-feira, 17 de junho de 2011

Bibliotecárias

Hoje, sem um motivo especial e do nada, a profissão de bibliotecárias ganhou uma singela homenagem.
Na verdade, mais do que a profissão, quem ganhou homenagem foi o livro, os livros, a biblioteca e as bibliotecas.
Ignácio de Loyola Brandão em sua crônica de hoje no Estadão homenageia todo o saber. E isso é muito bom. Homenageia as bibliotecas públicas, a busca e o encontro dos livros nas estantes, o encantamento do saber, a distração do romance, o devaneio poético. E homenageia as bibliotecárias como sendo a luz-guia do ambiente.
Eu nunca trabalhei em bibliotecas públicas, escolares ou outras que tivessem em seu acêrvo os livros de leitura de lazer. Sempre exercí minhas atividades em emprêsas, lidando com acervos técnicos e econômicos, lidei com estatísticas e tabelas, normas técnicas, lidei com mapas e acervos de desenhos. Precisei muito da informática para criar bancos-de-dados de informações, recuperação de matérias de jornal, imagens, etc. E sempre fui solicitada a fazer pesquisas, muitas pesquisas. Nos livros, revistas, jornais e muita internet. E era disso que eu mais gostava.
Assim, acho que também fui uma luz-guia...

Um comentário:

Santos Passos disse...

Ora, ora. Claro que foi!